[vc_row fullwidth=”true”][vc_column width=”2/3″][mk_image src=”/wp-content/uploads/2022/05/161015_encontro_nacional_forte_graca_01.jpg” image_size=”full” lightbox=”true”][/vc_column][vc_column width=”1/3″ css=”.vc_custom_1653900106667{margin-top: 33px !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1653901124769{margin-bottom: 0px !important;}”]
Esplêndida e grandiosa construção da Praça de Elvas situada numa grande elevação a Norte.
Exemplo notável da arquitetura militar do séc. XVIII e considerada por muitos historiadores como uma das mais poderosas fortalezas abaluartadas do mundo, o Forte da Graça ou de Lippe é ainda original pela sua conceção e implantação.
Esta elevação foi desde sempre bastante importante: ainda no séc. XV aqui se situava a pequena ermida de Santa Maria da Graça, cuja reedificação na altura se deveu à bisavó de Vasco da Gama; na Guerra da Restauração, em 1658, os espanhóis construíram aqui um reduto para atacar a cidade de Elvas.
A edificação da fortificação começaria em 1763 por Wilhelm, Conde de Schaumbourg-Lippe, encarregado pelo rei D. José a reorganizar o exército português. Para dirigir as obras foi escolhido o Engenheiro Éttiene, sendo este pouco tempo depois substituído pelo Coronel Guillaume Louis Antoine de Valleré. As obras gigantescas só terminariam em 1792.
Constituído por três corpos, as obras exteriores, o corpo principal e o reduto central, o Forte da Graça é um exemplo da arquitectura militar de tipologia Vauban. O corpo central é formado por quatro baluartes tendo a meio da cortina sul a porta principal de uma beleza fenomenal.
Em 1856 já a guerra tomava outros caminhos e neste espaço foi criada uma companhia de correção e em 1894 um depósito disciplinar onde estiveram vários presos políticos desde a 1ª República até 1974.
O monumento foi alvo de intervenção, ao longo de 11 meses, tendo sido inaugurado a 27 de novembro de 2015. Esta intervenção traduziu-se na recuperação da casa do governador, o ponto mais alto do forte, das casas dos oficiais e restantes elementos arquitetónicos, tendo sido ainda repostas todas as cores e materiais originais do Forte e recuperadas as estruturas, nomeadamente a cisterna, a prisão, as galerias de tiro e a capela, onde foram descobertos frescos do século XIX, também eles alvo de intervenção.
[/vc_column_text][vc_row_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_btn title=”VOLTAR À EXPOSIÇÃO” style=”outline-custom” outline_custom_color=”#000000″ outline_custom_hover_background=”#000000″ outline_custom_hover_text=”#ffffff” shape=”square” size=”lg” align=”center” button_block=”true” link=”url:%2F360-drawn%2Fcruzeiro-reduto-central%2F”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_btn title=”CATÁLOGO” style=”outline-custom” outline_custom_color=”#000000″ outline_custom_hover_background=”#000000″ outline_custom_hover_text=”#ffffff” shape=”square” size=”lg” align=”center” button_block=”true” link=”url:%23″][/vc_column_inner][/vc_row_inner]